Não quero colocar aqui as possíveis razões, causas ou explicações para a existência da homossexualidade. Quero apenas falar sobre a controversa saída dela. Há quem diga que não existe ‘ex’ nesse assunto e quem já tenha visto, como eu já vi, pessoas que eram e que hoje não dão a mínima pista de que já foram.
A questão toma maiores proporções quando se insere o mesmo no ambiente religioso. Igrejas são mal vistas por deixarem ser freqüentadas por casais não convencionais ou por aceitá-los de forma fichada (membros). Logicamente que ser membro do corpo de Cristo vai além do que se demonstra em público e chega até onde o que se faz escondido. Psicólogos religiosos ajudam pessoas que querem ser ajudadas e essas pessoas atingem níveis diferentes de ‘solução’. É aqui onde entra minha não compreensão.
2 Cor. 5:17 - Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.
Fil 3:8 - E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo.
Paulo declara q o que veio antes, o que ele quis abandonar, é escória. Querer abandonar não pode ser diferente do que considerar escória a menos que a opção não seja abandonar. Cada um escolha, mas não existe a possibilidade de abandonar e considerar o que passou como uma ‘serenata do amor’. Por que ao vermos um ex, quase sempre conseguimos identificá-lo como tal? Será que essa marca nem Jesus consegue tirar? Será que quem orienta uma pessoa que quer ser orientada, desiste de fazer com que ela perca o jeito porque a orientação só vai até ali?
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