terça-feira, 28 de agosto de 2012
Fastfood X Alimento
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Escolher mudar é mudar de verdade.
Não quero colocar aqui as possíveis razões, causas ou explicações para a existência da homossexualidade. Quero apenas falar sobre a controversa saída dela. Há quem diga que não existe ‘ex’ nesse assunto e quem já tenha visto, como eu já vi, pessoas que eram e que hoje não dão a mínima pista de que já foram.
A questão toma maiores proporções quando se insere o mesmo no ambiente religioso. Igrejas são mal vistas por deixarem ser freqüentadas por casais não convencionais ou por aceitá-los de forma fichada (membros). Logicamente que ser membro do corpo de Cristo vai além do que se demonstra em público e chega até onde o que se faz escondido. Psicólogos religiosos ajudam pessoas que querem ser ajudadas e essas pessoas atingem níveis diferentes de ‘solução’. É aqui onde entra minha não compreensão.
2 Cor. 5:17 - Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.
Fil 3:8 - E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo.
Paulo declara q o que veio antes, o que ele quis abandonar, é escória. Querer abandonar não pode ser diferente do que considerar escória a menos que a opção não seja abandonar. Cada um escolha, mas não existe a possibilidade de abandonar e considerar o que passou como uma ‘serenata do amor’. Por que ao vermos um ex, quase sempre conseguimos identificá-lo como tal? Será que essa marca nem Jesus consegue tirar? Será que quem orienta uma pessoa que quer ser orientada, desiste de fazer com que ela perca o jeito porque a orientação só vai até ali?
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Dia dos Pais
domingo, 24 de julho de 2011
um time por uma razão
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Meus votos
No último sábado (02.07.2011) casei com Pollyana Barros. Apesar dos muitos trechos de improviso, vou postar aqui o rascunho que fiz e li quase na íntegra no dia.
Alguém pode pensar: foi muito rápido! Mas eu esperei 31 anos. Não pra achar alguém como você, mas sim para viver eternamente com exatamente você. Você é a dona dos meus votos. Eu elejo você! Minha irmã, amante, amiga e consultora de ‘esquerda e direita’.
Serei feliz ao seu lado na pobreza, serei feliz ao seu lado na doença, serei feliz ao seu lado porque ao seu lado é o meu lugar. Com você posso ser eu e você me chama de louco como eu nunca gostei antes.
Pollyana nasceu 11 dias antes de mim. 11 dias são 264 horas ou 15840 minutos ou 950.400 segundos esperando (na solidão) o meu nascimento. Mas como ela era bebê, esses dados servem pra nada.
Eu olho pra você e te assusto quando ‘adivinho’ o que você está pensando. Você olha pra mim e eu vejo o quanto somos parecidos. Semelhanças que vão além dos 3 sobrenomes iguais.
Eu espero que você agüente minha loucura eternamente, porque meus votos não vão 1 cm além do que suportar sua beleza, amizade, amor e boquinha desenhada pra sempre. Amo vocês 3.
quinta-feira, 24 de março de 2011
carta a colégio de maceió
'Somos os pais de duas crianças que estudam em suas instalações. Não podemos deixar de dizer que como entidade de ensino, nossa admiração é por vocês imensa, mas essa admiração não pode ser motivo da omissão de uma específica insatisfação de nossa parte. A obrigação dos pais e dos colégios, como auxiliadores da família, é informar e instruir corretamente as crianças sobre todos os assuntos e não creio que isso tenha sido feito por vocês no último dia 04 de março. Eu, particularmente, nunca fui fã nem freqüentador do carnaval, mas como parte de nossa cultura sei a importância que ele tem, o que não pode deixar de ser informado para nossos filhos. Mas o que vocês fizeram absolutamente fora dos padrões culturais e morais do real carnaval. Permitam-nos listar o que vimos no pátio do colégio:
· Crianças rebolando e dançando sensualmente ao som de músicas no mínimo dúbias ou diretamente relacionadas ao ato sexual. Eis aqui trechos das músicas que escutamos enquanto assistíamos o ‘baile’ de carnaval:
o ‘Pega na cabeça e vai... Pra frente, pra frente. Cintura, cabeça tchu bira biron... Olha pra frente, pra frente. Cintura, cabeça tchu bira biron’.
o ‘Foge! Foge Mulher Maravilha. Foge! Foge! Com Super-Man’.
o Ei tu que beber?- Quero não! Não quer por quê? Por nada não! Tu que fumar? Han han! Não quer por quê? Vou não, quero não, posso não, minha mulher, não deixa Não.
o Aconselhamos aos dirigentes do colégio a assistirem aos vídeos na internet das músicas acima listadas.
· Não admitimos sob hipótese alguma a explicação de que a música não se refere ao ato sexual, até porque qualquer pessoa com uma capacidade mínima de entendimento sabe que o cantor não fala ‘foGe’ ele claramente deixa no ar a palavra ‘foDe’.
· Professores apoiando a ‘brincadeira’ da molecada ao som dessa música de ‘carnaval’.
· Nossa família isenta nossos filhos do contato com fumo, bebida e sobre tudo imposição da opinião do pai sobre a mãe como da mãe sobre o pai (vou não, minha mulher não deixa não). Nossas decisões são em conjunto. Como dizemos para o Caio e a Anna Júlia: - Quando um de nós fala, é como se o outro estivesse falando.
Não podemos deixar de imaginar os problemas que tais atos podem trazer para a formação do caráter de nossos filhos.
· Como, agindo dessa forma, podemos nos queixar do alto índice de gravidez na adolescência que aflige nosso país?
· Como, agindo dessa forma, podemos privar nossos filhos de valores apodrecidos e tidos como normais?
· Uma criança rebolando ao som dessas músicas de ‘carnaval’ pode despertar ou não olhares de alguém psicologicamente doente?
· Onde fica o carnaval (sem aspas) nisso tudo? A não ser que o carnaval esteja contido apenas na citação ao sexo, bebida, fumo e conflito de interesses dentro da família.
Nós acreditamos que a família é um dos poucos alicerces da sociedade, e também sabemos que não restam muitas de pé. Nós, Lucas e Pollyana, vivemos ‘na pele’ o que é terminar uma família e começar outra, e talvez por causa disso, damos tanto valor a ela. Os meninos não entenderam quando, em casa, explicamos a eles que talvez eles não participem mais das festas organizadas por vocês. Esperamos muito levá-los a festa de páscoa, natal... Todas sem aspas e sem valores errados. Por favor, nos ajudem a preservar em nossos filhos a cultura, os valores familiares e a educação com a qual vocês nos encantaram em janeiro'.
Lucas Barros e Pollyana Barros.
Maceió, 11 de março de 2011.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Bom samaritano contemporâneo
E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Tel-Aviv, e caiu nas mãos dos assaltantes, os quais o bateram, e espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto.
E, ocasionalmente descia pelo mesmo caminho certo pastor (bispo, apóstolo, missionário...) evangélico; e, vendo-o, fez que nem viu.
E de igual modo também um ministro de louvor (diácono, presbítero ou qualquer coisa semelhante), chegando àquele lugar, e, vendo-o, fez cara de nojo e também deixou para lá.
Mas um travesti viciado em craque, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;
E, aproximando-se, fez curativos nele com todos cuidados devidos; e, pondo-o dentro do seu carro, levou-o para uma pousada, e cuidou dele;
E, partindo no outro dia, tirou duzentos dólares, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele; e tudo o que de mais gastares eu to pagarei quando voltar.
Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos assaltantes?
E ele disse: O que usou de misericórdia para com ele. Disse, pois, Jesus: Vai, e faze da mesma maneira.
Embora algumas palavras tenham sido trazidas pra nossos dias, eu acredito que Jesus tenha usado o exemplo do samaritano por ele ser considerado a escória para o judeu ou o religioso. Essa mesma escória pode ter um ato muito mais cristão do que qualquer que fizer vista grossa para quem precisa. Não seja como um religioso, aja como o samaritano da história, ou como o travesti drogado! Com tanto que seja cristão!
@lucascrbarros
domingo, 4 de abril de 2010
Expo Gospel
Nossa eterna torcida para que essas idéias e iniciativas não morram. Nossas orações para que o público entenda a importância social e também espiritual desses acontecimentos. Mais fotos do evento no nosso site http://www.thronus.com/
Paz.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Geração mimada
terça-feira, 30 de junho de 2009
Pra que cigarro se nós temos o João?
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Re-alfabetização musical
Essa é a exata senação que me passa pela mente, a de um adulto reaprendendo a ler ou a andar de bicicleta. Explicando o caso: Há algum tempo eu sentia a necessidade de arrancar do meu instrumento uma sonoridade diferente, mais encorpada... E como se ouvindo por um sopro divino, tive a idéia de ligar pra meu amigo Kenneth Santa Cruz (não falava com ele há pelo menos um mês). Telefonema em questão:
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
A arte de compor
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Amanheceu, peguei a viola e fui viajar!
Depois de muito andar em Paris e entrar até em uma loja de instrumentos apenas para canhotos, eu te vi! Aquele momento só foi comparado em minha memória com o instante em que ganhei o primeiro 'Comandos em Ação'. Você olhou pra mim e piscou um dos olhos numa tentativa de chamar minha atenção. A princípio tentei não demonstrar minha admiração pelas suas 12 cordas e pelo seu modelo 'Elvis', mas algo o destacava no meio dos outros, sua cor pareciasse muito mais com o bronzeado natural das praias de Maceió do que com a ruas pálidas da Europa. Mas nada disso se comparou ao momento sinfônico de tocar em ti meu violão!